Exames de Rotina vs Terceira Idade

Exames de rotina para a terceira idade: qual é a sua importância? 

Os exames de rotina são fundamentais para a saúde e bem-estar de todos, independente da idade. No entanto, à medida que envelhecemos, é ainda mais importante manter o check-up em dia para prevenir e diagnosticar precocemente qualquer condição ou doença.

O processo de envelhecimento natural traz diversas mudanças físicas, cognitivas e sensoriais, como a diminuição da massa muscular, alterações no metabolismo, problemas de memória, atenção e concentração, além da redução da acuidade visual e auditiva. Por isso, é essencial que profissionais da saúde acompanhem de perto o envelhecimento para diagnosticar possíveis condições e proporcionar o tratamento adequado.

Para os idosos, exames de sangue são recomendados para avaliar os níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos, bem como a função renal e hepática. Exames de imagem, como radiografias, ultrassonografias e tomografias, também são importantes para avaliar a saúde dos ossos, órgãos e tecidos do corpo.

Além disso, os exames de rotina devem incluir avaliações oftalmológicas e auditivas, bem como da saúde bucal. Esses exames são essenciais para detectar problemas de visão, audição e dentários, que podem afetar a qualidade de vida e a independência dos idosos.

Porém, é importante lembrar que a frequência e os tipos de exames de rotina recomendados podem variar de acordo com as condições de saúde individuais de cada pessoa idosa. Por isso, é fundamental que os idosos consultem regularmente seus médicos e sigam as orientações específicas para seu caso.

Em resumo, exames de rotina são essenciais para manter a saúde e bem-estar dos idosos. Eles permitem a detecção precoce de condições e doenças, o que facilita o tratamento adequado e, consequentemente, proporciona uma melhor qualidade de vida.

Síndrome da Fragilidade no Idoso

Síndrome da Fragilidade: Como a fisioterapia pode ajudar a prevenir e tratar?

A Síndrome da Fragilidade é um estado clínico que afeta principalmente idosos com mais de 80 anos, e se caracteriza pela perda gradual da capacidade funcional e da reserva fisiológica. Isso pode torná-los mais vulneráveis a situações de estresse e doenças, aumentando o risco de quedas e fraturas ósseas.

A síndrome pode ser causada por diversos fatores, incluindo o processo natural de envelhecimento, doenças crônicas, sedentarismo, alimentação precária e uso excessivo de medicamentos. A solidão, falta de apoio social e de independência também podem contribuir para o desenvolvimento da doença.

Embora a síndrome da fragilidade seja mais comum entre os idosos, ela também pode afetar pessoas jovens que tenham alguma doença crônica ou que tenham passado por eventos estressantes para o organismo, como cirurgias ou longas internações em hospitais.

Os sintomas incluem perda de peso não intencional, fadiga, fraqueza muscular, diminuição da velocidade de caminhada, diminuição da atividade física, dificuldade para realizar atividades diárias, alterações cognitivas, isolamento social e depressão, além do aumento do risco de quedas e fraturas ósseas.

Ainda não há uma cura para a síndrome da fragilidade, mas a prática regular de atividades físicas, uma boa alimentação, manutenção da saúde mental e a fisioterapia podem ajudar a prevenir e até mesmo retardar o desenvolvimento da doença.

A fisioterapia contribui para melhorar a força muscular, a mobilidade, a resistência e a prevenção de quedas e lesões. Na ONG Novos Caminhos, oferecemos atendimento de fisioterapia gratuito para idosos em situação de abandono, que precisam de cuidados especiais e querem recuperar a independência.

Conheça mais sobre o nosso trabalho e saiba como podemos ajudar na prevenção e tratamento da Síndrome da Fragilidade.

Março Lílas

Março Lilás: A Importância da Prevenção e Cuidados com a Saúde da Mulher Idosa

Março Lilás é uma campanha que busca conscientizar sobre a importância da prevenção e do cuidado com a saúde da mulher, principalmente após os 60 anos. Sabemos que nessa fase da vida, por causa das mudanças que ocorrem por conta do envelhecimento, as mulheres podem ficar mais suscetíveis a doenças como osteoporose, câncer de mama, câncer de colo de útero, entre outras. Por isso é fundamental manter uma rotina de consultas médicas e exames preventivos.

As mulheres idosas muitas vezes enfrentam obstáculos para cuidar da saúde, seja por falta de acesso a serviços médicos adequados, seja pela falta de informação e conscientização sobre a importância da prevenção e do cuidado com o corpo e a mente.

Por isso, é importante que a sociedade e as instituições estejam atentas à saúde das mulheres idosas e ofereçam apoio e informações necessárias para garantir que elas tenham uma vida saudável e feliz.

Entre as ações que podem ser tomadas estão:

Incentivo à prática de atividades físicas: a atividade física regular é fundamental para manter o corpo saudável e prevenir doenças como osteoporose e diabetes.

Acesso a serviços de saúde: é importante garantir que as mulheres idosas tenham acesso a serviços médicos adequados, incluindo consultas regulares com ginecologista e exames preventivos.

Campanhas de conscientização: é fundamental divulgar informações sobre a importância da prevenção e do cuidado com a saúde da mulher idosa, para que mais pessoas se sensibilizem e ajudem a garantir o bem-estar dessas mulheres.

Promoção do envelhecimento saudável: é importante incentivar a prática de hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada e a realização de atividades que estimulem a mente, para garantir uma vida mais saudável e feliz.

Na ONG Novos Caminhos, estamos comprometidos em promover a conscientização e o cuidado com a saúde da mulher idosa. Acreditamos que a prevenção é a melhor maneira de garantir uma vida saudável e feliz para todas as mulheres.

A importãncia do sono na terceira idade

A importância do sono na terceira idade: como falta de sono pode afetar a saúde do idoso

O sono é um dos pilares da saúde e do bem-estar humano em qualquer fase da vida, contudo, a sua importância se torna ainda mais evidente na terceira idade. Isso porque, nessa fase da vida, a qualidade do sono pode ser afetada por diversos fatores, como alterações hormonais, doenças crônicas e medicamentos, o que pode levar a consequências graves para a saúde física e mental dos idosos.

Uma boa noite de sono é fundamental para a manutenção da saúde cardiovascular, mental e imunológica. Pois é durante o sono que o corpo realiza diversas funções reparadoras, como a regeneração celular, o fortalecimento do sistema imunológico e a consolidação da memória. Além disso, a qualidade do sono está diretamente relacionada ao controle do estresse e da ansiedade, o que é especialmente importante para os idosos, que frequentemente enfrentam desafios relacionados à solidão, perda de entes queridos e limitações físicas.

O que a falta de sono pode ocasionar? 

A falta de sono ou a má qualidade do sono na terceira idade pode levar a consequências graves, como a piora de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e depressão, além do aumento do risco de quedas e acidentes.

Sabemos como nessa fase da vida é propício o aparecimento de problemas que afetam a saúde mental e neurológicos e, a má qualdade do sono também pode levar a problemas cognitivos, como a perda de memória e a dificuldade de concentração.

O que fazer para melhorar?

Para garantir uma boa noite de sono na terceira idade, é importante adotar hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas, evitar o consumo de cafeína e álcool antes de dormir, ter uma rotina regular de sono e criar um ambiente tranquilo e confortável para dormir. Além disso, é importante buscar ajuda médica em caso de problemas crônicos de sono, como insônia ou apneia do sono.

Em resumo, a qualidade do sono é fundamental para a saúde e o bem-estar na terceira idade. Adotar hábitos saudáveis e buscar ajuda médica quando necessário pode garantir uma noite de sono reparadora e prevenir consequências graves para a saúde física e mental dos idosos.

 

Envelhecimento Ativo

Envelhecimento ativo: dicas para envelhecer melhor

Envelhecer é um processo natural, que muitas vezes está atrelado à dores, doenças e perda da independência. Contudo, o processo de envelhecimento não precisa e nem deve ser ruim e desgastante. O ideal, é que mesmo com certas limitações, a pessoa idosa consiga preservar a sua autonomia e manter uma rotina saudável. Por isso, foi desenvolvido o conceito de envelhecimento ativo.

 

O que é envelhecimento ativo?

O envelhecimento ativo é um conceito que foi desenvolvido em 2022 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e consiste em um processo que permite as pessoas a envelhecerem com saúde, independência, autonomia e qualidade de vida.

A abordagem do envelhecimento ativo valoriza a experiência e a sabedoria das pessoas idosas, envolvendo a participação dos idosos em atividades que promovem e o bem-estar físico e mental. 

Além disso, o envelhecimento saudável também enfatiza a importância de criar ambientes que permitam que as pessoas envelheçam de forma saudáve e ativa. Isso inclui acesso aos serviços de saúde, inserção de atividades físicas e culturais, habitação adequada e segura, além de políticas públicas que atenda as demais necessidades das pessoas idosas. 

 

Algumas dicas um envelhecimento ativo são:

  • Manter uma dieta equilibrada – A alimentação é responsável por garantir os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo, corpo e mente. Por isso, garantir uma dieta balanceada é essencial.

 

  • Exercícios físicos – A prática de exercícios físicos é indicada para qualquer pessoa, em qualquer fase da vida e, na terceira idade não seria diferente. Os idosos devem se exercitar regularmente, sempre respeitando suas limitações. 

 

  • Mente ativa – Manter a mente ativa é tão importante quanto manter a saúde físicas. As pessoas idosas devem buscar atividades que estimulem a mente , como leitura, jogos de tabuleiro, quebra-cabeças e até mesmo investir em aulas de assuntos diversos. 

Na ONG Novos Caminhos, lutamos para que os idosos em situação de abandono no Grande Recife tenham um envelhecimento ativo, saudável e que preserve a independência.

Conheça um pouco mais sobre o nosso trabalho! 

Fisioterapia vs Terceira Idade

Fisioterapia na Terceira Idade: entenda a importância

A fisioterapia é uma abordagem importante para a saúde e bem-estar em qualquer fase da vida. Contudo, na terceira idade essa prática se torna quase que essencial para garantir a qualidade de vida das pessoas idosas. 

Ao contrário do que muitos acreditam, a fisioterapia não precisa estar presente somente quando sofremos alguma fratura ou lesão, mas também é uma grande aliada na prevenção de doenças que afetam as articulações e na promoção do bem-estar. 

Qual a relação com os idosos?

É comum que com o avanço da idade o corpo passe por mudanças que podem acarretar na perda de massa e força muscular, mobilidade e flexibilidade, tornando as atividades rotineiras mais desafiadoras, influenciando diretamente na qualidade de vida do idoso.

Além dos desafios do dia a dia, essas mudanças também podem aumentar o risco de quedas e de lesões em pessoas idosas.

A fisioterapia na terceira idade desempenha o papel não somente de aliviar as dores ocasionadas pelo envelhecimento, mas também de dar de volta a independência ao idoso.

Mas como? 

Existem várias abordagens dentro da fisioterapia e o profissional será responsável por desenvolver um plano de tratamento personalizado para cada paciente, podendo incluir exercícios, alongamentos, terapias manuais, técnicas de relaxamento, entre outras intervenções. 

A definição do tratamento adequado é essencial para fornecer a melhoria da mobilidade, da força muscular, da postura e do equílibrio, podendo reduzir o risco de quedas, lesões e de outras doenças como artrite, osteoporose, doença de Parkinson e doenças cardíacas. 

Na ONG Novos Caminhos nós oferecemos atendimento de fisioterapia para ajudar os idosos em situação de abandono do Grande Recife. Nosso serviço ajuda a aliviar as dores e devolve a independência das pessoas idosas que nos procuram.

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Ansiedade Social na Terceira Idade

Ansiedade Social na Terceira Idade: é comum?

Você sabia que de acordo com a Organização Mundial da Saúde, a OMS, o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo? Segundo a pesquisa realizada, cerca de 19 milhões de brasileiros sofrem com esse transtorno. 

Atualmente muito se fala sobre ansiedade, mas ainda vemos a condição ser banalizada e muitas vezes sem ser tratada como uma doença. 

Mas o que é ansiedade social?

Existem diversos tipos de ansiedade e cada uma com sensações e gatilhos diferentes. Mas a ansiedade social, também conhecida como fobia social, é a dificuldade que um indivíduo tem em interagir com outras pessoas.

Essa condição mental afeta diretamente a interação social do indivíduo, tornando os mais simples e comuns afazeres do dia a dia em situações extremamente estressantes. 

Pessoas com ansiedade social costumam experienciar níveis excessivos de medo, vergonha e ansiedade, quando são colocadas em situações sociais fora do seu ciclo. 

Qual a diferença de ansiedade social e timidez?

Ainda que sejam conceitos similares, a timidez e ansiedade social são condições diferentes e devem ser olhadas e tratadas de formas distintas. 

A timidez nada mais é do que uma tendência natural em se sentir envergonhado, inseguro e com medo de certas situações sociais como falar em público, interagir com pessoas novas ou até mesmo pedir uma informação na rua. Contudo, é caracterizada como um traço de personalidade que pode levar a uma dificuldade de interação, mas que geralmente não impede um indivíduo de se relacionar normalmente com outras pessoas.

Já a ansiedade social é caracterizada pelo medo, vergonha e ansiedade em níveis extremos, sendo uma condição mental que causa grande desconforto, podendo levar a pessoa a experimentar sintomas físicos como sudorese, coração acelerado e dificuldade para falar. 

Mas qual seria a relação com os idosos?

Se engana quem pensa que ansiedade é um problema que afeta somente a saúde mental dos jovens. Na verdade, os idosos fazem parte do grupo que mais sofrem com transtornos psicológico e a ansiedade social é uma dessas questões que mais afetam esse grupo.


À medida que a idade avança, as pessoas idosas vivenciam mudanças significativas em suas mentes, corpos e vida. Perdas de amigos e entes queridos, perda de autonomia e independência e até mesmo problemas de saúde aparecem frequentemente nessa fase. Todas essas questões e mudanças podem levar a sentimentos de isolamento, tristeza e insegurança, sendo fortes gatilhos para desencadear um quadro de ansiedade social.

A ansiedade social é um transtorno que afeta diretamente a qualidade de vida dos idosos e precisa ser tratada! 

Na ONG Novos Caminhos acolhemos os idosos em situação de abandono no Grande Recife e estimulamos ciclos de amizade. Conheça um pouco mais sobre o nosso trabalho!

Fevereiro Roxo e a Doença de Alzheimer

Fevereiro Roxo e a Doença de Alzheimer em Idosos

Como uma maneira de auxiliar na conscientização da população sobre os cuidados com a saúde, campanhas foram instauradas em cada mês do ano. E no mês de Fevereiro, que recebe a cor roxa, não seria diferente.

O segundo mês do ano traz consigo na verdade duas cores: a roxa e a laranja. Mas no artigo de hoje falaremos somente sobre a campanha de conscientização e prevenção da Alzheimer, caracterizada pela cor roxa. 

A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa progressiva, que afeta não somente a memória como também outras funções cognitivas. No Brasil, se tornou ainda mais importante campanhas de conscientização sobre a doença, já que a falta de recursos e diálogo sobre a saúde mental faz com que o acesso a informação e os tratamentos adequados sejam limitados. 

Além disso, pesquisas apontam que nos últimos anos a incidência da doença aumentou significantemente no país. Isso tem ocorrido não somente por causa do acompanhamento e tratamentos precários, mas também por conta do aumento da expectativa de vida no Brasil. 

Idosos e Alzheimer 

A doença de Alzheimer já é a maior responsável pelos casos de demência em idosos no Brasil. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) cerca de 10% dos idosos com mais de 65 anos apresentam Alzheimer ou até mesmo outro tipo de demência. 

A causa exata do aparecimento dessa condição ainda é desconhecida. Contudo, pesquisadores acreditam que a combinação de fatores genéticos, estilo de vida e idade avançada contribuem para o desenvolvimento da Alzheimer. 

Sintomas 

Como ainda não foram descoberas causas exatas para o desenvolvimento da doença, fica ainda mais difícil identicar seus sintomas logo no início da condição. Por isso, é ainda mais importante manter uma rotina de exames e de visitas ao médico.

Contudo, já foi observado que a Alzheimer começa a se apresentar com sintomas leves como pequenos esquecimentos e vai progredindo até grande perda de memória relevante, habilidades cognitivas e até mesmo ao declínio da função motora. 

Tem cura? 

Atualmente, ainda não foi descoberta uma cura para a doença de Alzheimer, mas existem tratamentos que ajudam a desacelerar a doença e controlar os sintomas, proporcinando maior qualidade de vida aos pacientes.

Alguns tratamentos são:

– Medicamento – Já existem medicamentos que ajudam a desacelerar a Alzheimer e controlar alguns sintomas como perda de memória e pensamento confuso.

– Terapia – Ainda que seja um tabu – principalmente entre as pessoas da terceira idade – a terapia  tem se apresentado uma ótima aliada ao tratamento da doença. 

– Cuidados com a saúde – Manter a saúde física em dia também ajuda no tratamento! Uma dienta equilibrada e a prática de exercícios de baixa intensidade, podem servir como ótimos aliados no tratamento.

Além disso, ter o suporte e auxílio de amigos e familiares é extremamente importante para o idoso que apresenta a doença de Alzheimer. Contudo, sabemos que muitos não possuem uma rede de apoio e, por isso, a ONG Novos Caminhos faz questão de abrir suas portas para acolher os idosos em situação de abandono no Grande Recife.

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Janeiro Branco: Cuidado com a Saúde Mental

Janeiro Branco e o cuidado com a saúde mental do idosos

O primeiro mês do ano carrega consigo a campanha de Janeiro Branco, que através de inciativas busca conscientizar a população quanto a importância dos cuidados com a saúde mental. 

Muito se fala sobre questões e problemas que afetam o físico. Mas e a saúde mental? Quando ela vira prioridade? 

É comum vermos diversas iniciativas que promovem o cuidado com o físico, propagam a atenção com a alimentação e a inserção de uma dieta equilibrada. Em contrapartida, a saúde mental tende a ficar de lado e ainda é um tabu falar abertamente sobre transtornos e doenças que afetam o psicológico. 

Estudos apontam que no Brasil, a ansiedade e depressão são as doenças que mais fazem parte do cotidiano da população. Ademais, após a pandemia de COVID-19, esses números cresceram ainda mais. 

Algumas doenças físicas são manifestações de questões mentais 

Dores de cabeça, palpitações, sono execessivo e dores no estômago são somente alguns dos sintomas que doenças psicossomáticas podem causar em um indivíduo. Isso faz com que muitas pessoas atentem-se somente para as manifestações físicas e nem considerem algum transtorno psicológico. 

Além de muitas vezes ignorarem os sintomas, os especialistas apontam que é comum que as pessoas busquem ajuda somente em casos extremos, reforçando a importância da campanha de Janeiro Branco, que chama a atenção da população para manter o cuidado da saúde mental em dia. 

Mas e os idosos? 

Sabemos que com o avanço da idade mudanças frequentes acabam ocorrendo e, grande parte dessas transformações são caracterizadas por perdas, como perda da independência, mobilidade, memória, entre outros. Essas perdas fazem com que a pessoa idosa não seja mais tão ativa e se sinta muitas vezes incapaz, frágil e insuficiente. 

Todo esse cenário faz com que seja propício o aparecimento de transtornos psicológicos em idosos. Inclusive, especialistas afirmam que a depressão é a doença que mais afeta as pessoas da terceira idade. 

Os idosos fazem parte do grupo que mais sofre com problemas que afetam a saúde mental. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2019, as pessoas da terceira idade lideram o ranking dos quadros depressivos no Brasil, tendo uma alta taxa de suicídio em idosos com mais de 70 anos. 

A campanha de Janeiro Branco ressalta a necessidade de falarmos, cosncientizarmos e cuidarmos da saúde mental. Nós, da ONG Novos Caminhos nos esforçamos para dar todo o suporte e auxílio que os idosos em situação de abandono do Grande Recife precisam. 

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Dezembro Laranja e o Câncer de Pele em Idosos

Dezembro Laranja: Prevenção do Câncer de pele em idosos 

Chegamos ao último mês do ano que carrega consigo a cor laranja, destinada a campanha de prevenção e conscientização do câncer de pele. 

Criada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia,  a campanha tem como objetivo alertar toda a população – desde jovens até os idosos – sobre a importância de manter os cuidados com a pele e sua exposição, para prevenir o câncer de pele. 

O que caracteriza a doença? 

O câncer de pele caracteriza-se pelo crescimento descontrolado e anormal de células que fazem parte da composição da pele. 

Contudo, ao contrário do que muitos pensam, não existe somente um tipo de câncer de pele e sim algumas variações que são definidas de acordo com a disposição das células que se organizam em diferentes camadas.

Conheça os tipos de câncer de pele: 

  • Carcinoma Basocelular (CBC) 
  • Melanoma 
  • Carcinoma Espinocelular (CEC)

 

Qual a relação com a idade? 

O câncer de pele é um dos tipos de câncer com maior incidência no Brasil. De acordo com um levantamento feito no ano de 2016 pelo Instituto Nacional do Câncer, o INCA, houveram mais de 180 mil casos registrados em apenas um ano no país. 

Com o avanço da idade, o corpo e organismo se tornam ainda mais frágeis, fazendo com que a incidência de câncer de pele aumente com o envelhecimento. 

Nos idosos, não diferente dos jovens, o câncer de pele afeta ainda mais aquelas pessoas com a pele mais clara, que vivem em regiões com maior exposição dos raios ultravioleta. 

Contudo, a idade não é o único fator – e nem o mais importante – para o aparecimento do câncer de pele, outros fatores como exposição ao sol por várias horas e anos sem proteção solar, histórico familiar e tom de pele podem ser percursores para o aparecimento da doença. 

A campanha de Dezembro Laranja busca voltar a atenção da população para os cuidados com a pele no dia a dia. Educando e conscientizando a sociedade para que as pessoas possam tomar os devidos cuidados para a prevenção do câncer de pele. 

Algumas mudanças simples no dia a dia como reservar um tempo para passar e retocar o protetor solar ou até mesmo aumentar a ingestão de água no dia, podem ajudar a diminuir as chances do aparecimento da doença. 

A ONG Novos Caminhos além de cuidar e acolher os idosos em situação de abandono no Grande Recife, também busca conscietizar essas pessoas para que previnam-se de denças como o câncer de pele. 

Conheça um pouco mais sobre o nosso trabalho! 

 

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